Aberta primeira unidade da RNCCI na área de Saúde Mental no Norte
- 26 novembro 2021, sexta-feira
- Gestão

A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS Norte) anunciou o início de atividade de mais uma Unidade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), a primeira da Região na área da Saúde Mental, da tipologia de Residência de Apoio Moderado, na Associação de Solidariedade Social S. Pedro, em Valpaços com a lotação de 16 camas de internamento.
Além desta nova resposta, a Associação de Solidariedade Social S. Pedro constituiu, ainda no âmbito dos Cuidados Continuados Integrados, uma Equipa de Apoio Domiciliário, a realizar oito visitas por dia, cuja área de influência se estende ao concelho de Vila Pouca de Aguiar e ao concelho de Valpaços.
O investimento permite que a ARS Norte/Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, disponibilize junto das populações as primeiras 16 camas de Residência de Apoio Moderado, prosseguindo, assim, o alargamento assistencial nesta área da prestação de Cuidados Continuados.
A Administração Regional de Saúde do Norte, no âmbito da RNCCI dispõe, desde 22 de novembro, de:
Cuidados Gerais
- 332 camas de Convalescença;
- 976 camas de Média Duração e Reabilitação;
- 1.716 camas de Longa Duração e Manutenção;
- 1.619 lugares de Equipas de Cuidados Continuados Integrados;
- Pediatria:
- 17 camas de Cuidados Pediátricos Integrados;
- 20 lugares de Ambulatório Pediátrico;
Saúde Mental
- 16 camas de Residência de Apoio Moderado
- 55 lugares em Unidade Socio-Ocupacional;
- 32 visitas/dia em Equipa de Apoio Domiciliário;
- 14 lugares Residência Autónoma;
- 24 lugares de Residência de Apoio Máximo;
- 7 lugares em Residência de Treino de Autonomia tipo A – Infância e Adolescência;
- 10 lugares Unidade Socio-Ocupacional infância e adolescência.
De acordo com a ARS Norte, a capacidade total instalada é, agora, de 4.863, sendo 3.127 os lugares de internamento, 85 os lugares em ambulatório e 1.651 os lugares domiciliários, a que corresponde um encargo financeiro anual por parte do Ministério da Saúde, na ordem de 61 milhões de euros.
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